domingo, 29 de abril de 2012

Trocar de plano de saúde sem cumprir carência


É possível trocar de plano de saúde sem cumprir carência ou cobertura parcial temporária no plano novo. Confira em quais casos isso pode acontecer.

Portabilidade de carências

Se você é ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa ou aposentado, ou seu dependente vinculados ao plano, no período de manutenção da condição de beneficiário garantida pelos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998, observados os seguintes prazos: (a) no período compreendido entre o primeiro dia do mês de aniversário do contrato e o último dia útil do terceiro mês subseqüente; ou (b) no prazo de 60 (sessenta) dias antes do término do período de manutenção da condição de beneficiário garantida pelos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998.

Portabilidade especial

Independentemente do tipo de plano de saúde e da data da assinatura do contrato, se você está em uma das hipóteses abaixo, tem direito à portabilidade especial:
  • É beneficiário de um plano de saúde comercializado por uma empresa cujo registro na ANS será cancelado compulsoriamente, desde que troque de plano no prazo de 60 (sessenta dias) a contar de Resolução Operacional específica publicada pela ANS;
  • É beneficiário de um plano de saúde comercializado por uma empresa cuja liquidação será decretada, desde que troque de plano no prazo de 60 (sessenta dias) a contar de Resolução Operacional específica publicada pela ANS;
  • É beneficiário de um plano de saúde comercializado por uma empresa para a qual foi determinada a transferência compulsória dos clientes para outra operadora de planos de saúde por intervenção da ANS e não houve outra empresa interessada em assumir os clientes dessa empresa, desde que troque de plano no prazo de 60 (sessenta dias) a contar de Resolução Operacional específica publicada pela ANS;
  • É dependente em um plano de saúde cujo titular faleceu, desde que troque de plano de saúde no prazo de 60 (sessenta) dias contados do falecimento; ou
  • É beneficiário que teve seu vínculo, com o beneficiário titular do plano privado de assistência à saúde, extinto em decorrência da perda de sua condição de dependente, desde que exerça a portabilidade especial de carências, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar do término do vínculo de dependência, na forma prevista na Resolução 186/09 em seu artigo 7-D; ou
  • É ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa ou aposentado, ou seu dependente vinculados ao plano, no período de manutenção da condição de beneficiário garantida pelos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998, observados os seguintes prazos: (a) no período compreendido entre o primeiro dia do mês de aniversário do contrato e o último dia útil do terceiro mês subseqüente; ou (b) no prazo de 60 (sessenta) dias antes do término do período de manutenção da condição de beneficiário garantida pelos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998.
    Atenção: A portabilidade especial de ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa ou aposentados só estará disponível a partir de 01/06/2012.
  • Operadoras em Fase de Portabilidade Especial. Clique aqui.

Migração

Se você é beneficiário de um plano de saúde individual ou familiar ou coletivo por adesão (contratado por entidade de classe profissional ou cooperativa para pessoas a ela vinculados, com ou sem seus respectivos grupos familiares) contratado até 1º de janeiro de 1999 e gostaria de trocá-lo por outro plano de saúde, vendido pela mesma empresa, que já esteja de acordo com Lei nº 9.656 de 1998, a migração é o que você deseja.

Adaptação

Se você é beneficiário de um plano de saúde individual ou familiar ou coletivo por adesão contratado até 1º de janeiro de 1999 e deseja alterar apenas algumas características do seu plano de saúde, continuando no mesmo plano, para que ele seja adaptado à Lei nº 9.656 de 1998 e você possa contar com as garantias dessa lei, a adaptação é a solução para o que você procura – nesse caso, é possível que você passe a pagar um pouco mais pelo plano de saúde (até 20,59% a mais).
Nesse caso, basta que o responsável pelo contrato (beneficiário titular de um plano individual/familiar ou a pessoa jurídica contratante) negocie diretamente com a operadora que vende e administra o seu plano de saúde. O mesmo contrato será mantido, apenas com as alterações necessárias.

Ingresso em plano coletivo empresarial

Se você pedir para ingressar em um plano coletivo empresarial, contratado por uma empresa ou instituição para seus funcionários, com ou sem seus respectivos grupos familiares, com mais de 30 (trinta) beneficiários em até trinta dias da celebração do contrato coletivo ou de sua vinculação à pessoa jurídica contratante, não poderá ser exigido o cumprimento de carência.

Ingresso em plano coletivo por adesão

Se você ingressar em um plano coletivo por adesão, contratado por entidade de classe profissional ou cooperativa para pessoas a ela vinculados, com ou sem seus respectivos grupos familiares, em até trinta dias da assinatura do contrato pela entidade ou cooperativa, não poderá ser exigido o cumprimento de prazos de carência. Além disso, você também ficará isento de carência se ingressar no aniversário do contrato, desde que você tenha se vinculado à entidade ou cooperativa após o aniversário e a proposta de adesão seja formalizada até trinta dias da data de aniversário do contrato.

Saiba Mais



Fonte ANS

Alimentação saudável e exercícios previnem o câncer


Estima-se que neste ano cerca de 520 mil pessoas terão câncer no Brasil, sendo 257 mil em homens e 260 mil em mulheres, segundo dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer). Uma boa alimentação – que passa longe de embutidos, bolachas, sal entre outros – e exercícios físicos regulares ajudam a prevenir a doença, segundo especialistas.
A lista de alimentos considerados causadores da doença começa com os embutidos, como linguiça, salsicha, presunto, peito de peru. Segundo o nutricionista do Inca, Fábio Gomes, estes produtos contém conservantes que em contato com o sulco gástrico (produzido no estômago) são transformados em substâncias cancerígenas.
— O sal ou alimentos que possuam muito deste elemento, como o bacalhau, é prejudicial também. Ele provoca uma agressão no estômago que pode estimular as alterações nas células.Além de evitar estes alimentos, Gomes afirma que o modo em que se preparam as carnes pode ser prejudicial à saúde. O ideal é que o peixe, o frango, a carne vermelha sejam preparadas no forno ou cozidas na panela.
— Quando submetidas a uma temperatura altíssima [chapa, grelhada ou frita], aparecerá um composto cancerígeno, que provocam mutação das células. Vai fazer um peixe, recomendo fazer uma moqueca, por exemplo.
Nos hábitos alimentares cotidianos, o nutricionista ainda conta que o ideal é evitar também produtos com muita concentração de quantidade de energia, como biscoitos, lanches, sanduíches, e bebidas açucaradas, como refrigerantes, sucos, mates.
Abuse
Frutas, legumes, verduras e fibras são alimentos que ajudam a prevenir o câncer. Segundo Gomes, elas protegem as células de agressões que podem deixá-las doentes e desenvolver o câncer. Além disso, estes produtos possuem compostos que bloqueiam a chegada dos elementos cancerígena e, caso as células doentes se multipliquem, eles conseguem matar as defeituosas.
— O ideal é reduzir ao máximo ingerir alimentos pré-prontos e recorrer à alimentação mais fresca. Exercícios físicos ajudarão a prevenir ganho de peso e o equilíbrio hormonal, que evita o superestímulo de produção desenfreada de células.
Hábitos de vida
Apesar da evolução da medicina nos últimos anos, segundo a coordenadora de oncologia do Instituto do Câncer, Pilar Esteves Diz, a tendência é que a doença se torne a primeira causa de morte.
— Os tratamentos evoluíram muito, novas drogas etc. Mas é preciso que as pessoas mudem seus hábitos de vida. O câncer é uma doença de saúde pública.
Além de alimentação saudável, exames preventivos devem ser feitos periodicamente. De acordo com a médica, quanto antes a descoberta da doença, mais é possível de ser tratada e chegar à cura.

Fonte: R7

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Pacientes cobram privacidade na urgência do Ipesaúde


Homens e mulheres são atendidos no mesmo quarto sem cortinas
Sem divisórias, pacientes cobram privacidade  (Foto: Portal Infonet)
Durante a visita dos promotores Euza Missano e Fábio Viegas, da Promotoria de Saúde do Ministério Público Estadual (MPE) ao Pronto-atendimento do Ipesaúde, anexo ao Hospital da Polícia Militar 079Sergipe, a imprensa observou homens e mulheres deitados em leitos num mesmo quarto, sem qualquer divisória.
“Claro que não é correto. A gente fica constrangida. Já está doente e fica mais. Tem pessoas que não ligam, mas eu fico incomodada. Deviam colocar cortinas separando os leitos”, reclamou uma paciente.
Indagado pela reportagem do Portal Infonet quando esta situação será resolvida, o diretor do Hospital da Polícia, coronel Marcos Gomes afirmou que a gestão do pronto-socorro não é do HPM.
“Aqui a gestão é do Ipesaúde, é independente do HPM, mas já estamos entrando em contato com o Ipes para ceder duas enfermarias no sentido de humanizar o atendimento”, ressalta.
Promotores durante a visita ao Pronto-socorro do Ipesaúde
Na assessoria de Comunicação do Ipesaúde a informação é de que “isso é normal. Em todas as urgências, ficam pacientes de ambos os sexos no mesmo quarto, mas separados por cortinas”.
Por Aldaci de Souza
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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Estresse emocional afeta coração das mulheres mais do que dos homens


As mulheres têm mais chances de apresentarem problemas cardíacos após viverem situações estressantes, segundo estudo apresentado nesta terça-feira (24) na conferência Biologia Experimental 2012, que está sendo realizado em San Diego, nos Estados Unidos.
As doenças coronarianas são a maior causa de morte nos EUA, mas o problema afeta a população de maneira diferente, pois a cada ano mais homens do que mulheres são diagnosticados com o problema.
Outros estudos mostraram que durante a prática de exercício físico o coração dos homens se contrai mais que o das mulheres e isto diminui o fluxo de sangue. Mas as mulheres são mais propensas do que os homens a terem problemas cardíacos após sobressaltos emocionais.
Uma equipe de pesquisadores do Colégio de Medicina da Universidade Estadual da Pensilvânia, liderado por Charity Sauder, realizou um estudo para entender estas diferenças e verificou que o fluxo sanguíneo realmente aumenta nos homens durante o estresse mental, mas não se altera nas mulheres.
A pesquisa foi realizada com 17 adultos saudáveis, oito homens e nove mulheres. Em cada voluntário foi medido o ritmo cardíaco e a pressão arterial em descanso, assim como a condutância vascular, que verifica por meio de um aparelho de ultrassom o fluxo sanguíneo pelas vias coronarianas até o coração.
Depois, os voluntários se submeteram a uma prova de três minutos de aritmética mental na qual os pesquisadores pediram que eles subtraíssem sete de um número ao acaso.
Para aumentar o estresse, os cientistas pressionaram os voluntários para realizarem a tarefa rapidamente, e além disso diziam que estavam errados mesmo quando fizeram a conta corretamente.
Após a prova, eles foram submetidos mais uma vez às três medições cardíacas. Os testes mostraram que quando estavam em repouso os resultados dos homens e das mulheres não apresentavam grandes diferenças.
Durante a tarefa de aritmética mental todos os voluntários mostraram um aumento do ritmo cardíaco e da pressão arterial. Mas enquanto os homens tiveram um aumento da condutância coronariana sob estresse, as mulheres não apresentaram mudanças.
Esta diferença, explicou um dos autores do estudo, Chester Ray, poderia predispor as mulheres a problemas cardíacos durante o estresse.
Os resultados foram surpreendentes, acrescentou Ray, já que estudos anteriores indicavam que os homens têm um fluxo de sangue para o coração significativamente menor do que o das mulheres durante a prática de exercício físico. A nova pesquisa poderia explicar por que as mulheres têm mais problemas cardíacos após eventos estressantes, como a morte do marido, por exemplo.
"A redução do estresse é importante para todos, seja qual for o gênero", disse Ray, "mas este estudo mostra que o estresse afeta de maneira distinta os corações das mulheres", e por isso o risco delas sofrerem um problema coronariano após uma situação traumática é maior.
A conferência Biologia Experimental começou na última segunda-feira (23) e vai até amanhã (25). O evento, que deverá atrair 12 mil participantes, é patrocinado pela Sociedade Fisiológica dos EUA e outras cinco instituições científicas.

fonte:Uol

terça-feira, 24 de abril de 2012

Dicas para o consumidor contratar plano de saúde.


PLANOS DE SAÚDE

    Existem duas modalidades de contratação de assistência médica privada: Seguro Saúde e Plano de Saúde.
    O Seguro Saúde deve seguir as normas contratuais das legislações referentes a todos os tipos de seguros e estão sujeitas à fiscalização da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Mas, mesmo nesse casos, a legislação é omissa no que se refere a doenças preexistentes e a cobertura de exames e internação.
    Nos casos de Planos de Saúde, a contratação se dá através de acordo firmado entre as partes, não sofrendo a empresa qualquer tipo de fiscalização por parte de órgãos governamentais. Assim, para se contratar esse tipo de serviço, é preciso fazer uma análise profunda do conteúdo do contrato, além de pesquisa de mercado a fim de se apurar os benefícios e os encargos de cada uma das prestadoras de serviços médicos. É muito importante também uma pesquisa sobre a idoneidade da empresa, o que pode ser feito através do PROCON
    CONTRATOS

    Pontos principais a serem analisados nos contratos

    · Prazos de carências para os diversos tipos de procedimentos como consultas, internação, cirurgias cardiovasculares, etc.
    · Cobertura dos diversos tipos de contratos.
    · A fixação do preço da mensalidade, seus reajustes etc.
    Mudança de faixa etária
    Todos os Planos de Saúde estabelecem preços diferenciados para cada faixa de idade, portanto, é fundamental avaliar se, após a mudança de faixa etária, o preço a pagar é compatível com o seu orçamento. Umas das grandes falhas nestes contratos é não fornecer ao consumidor informações claras e precisas quanto ao reajuste da mensalidade para os diversos grupos de faixa etária, motivo de grande número de reclamações no PROCON

    Coberturas e exclusões
    Os contratos devem estabelecer, de forma explícita, os procedimentos para utilização dos serviços, não fornecendo margem a dupla interpretação no momento de se utilizar os benefícios. Alguns contratos permitem ao fornecedor o fornecimento ou não de determinado tipo de cobertura. Isso fere o art. 51 do Código de Defesa do Consumidor, uma vez que provoca o desequilíbrio contratual. Os contratos devem destacar as exclusões com letras maiores, ou outro tipo de recurso gráfico, salientando com clareza as especialidades ou exames não acobertados. A maioria dos contratos relaciona numa lista os exames não acobertados, aos quais acrescentam outros na época da utilização. Tal conduta caracteriza descumprimento do contrato e já motivou várias reclamações no PROCON


    Doenças pré existentes
    Outro aspecto de grande importância se refere às doenças pré existentes. As empresas oferecem um formulário para preenchimento, quando da adesão ao Plano, onde o consumidor declara as doenças das quais tem conhecimento, e por isso mesmo não terão cobertura para tratamento. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, esta não pode ser a conduta correta, tendo em vista a hiposuficiência do consumidor, leigo em matéria de medicina. Isso sem falar das doenças ainda não manifestadas através de sintomas. Para que tivesse validade tal procedimento, a avaliação do estado de saúde do adquirente do Plano de Saúde deveria ser feita pela realização de exames efetuados por uma equipe de médicos da própria empresa. Tal prática não é adotada devido ao alto custo, o que penaliza o consumidor de boa fé. Como não existe ainda legislação regulamentando os planos de saúde, resta ao consumidor consciente, uma análise bem detalhada de todo o contrato optando por aquele que melhor lhe atenda as necessidades.

sábado, 14 de abril de 2012

Brasil terá 95 hospitais para aborto de anencéfalos até o final deste ano

Atualmente, país conta com 65 unidades que fazem aborto nos casos previstos em lei



Até o final deste ano o Brasil terá mais 30 hospitais, além dos atuais 65, qualificados para realizar aborto de fetos anencéfalos (sem cérebro), segundo o Ministério da Saúde.
As unidades hospitalares atendem ao SUS (Sistema Único de Saúde) e seus endereços não são divulgados para que a intimidade da paciente seja garantida, bem como para evitar constrangimento à equipe médica responsável pelo procedimento.
Segundo o ministério, esses 65 hospitais já realizam aborto nos casos previstos até agora na lei — em casos de estupro e risco de morte à mãe.
Os ministros do STF decidiram na noite desta quinta-feira (12), por maioria absoluta, 8 votos a 2, que o aborto de fetos anencéfalos (com má-formação no cérebro) não pode ser considerado crime. A decisão saiu depois de dois dias de julgamento, já que o processo começou a ser analisado na última quarta (11).

Esther Vilella, coordenadora da área técnica da saúde da mulher do ministério, falou sobre a capacitação de profissionais e mais 30 centros de saúde.
— Acreditamos que esse aumento ajudará a atender o crescimento da demanda. [...] Estimamos em mil as gestações anuais de fetos com anencefalia.
Em 2011 foram feitos nos centros espalhados pelo País 1.680 abortamentos legais. O governo reconhece que, com a decisão do STF, a procura crescerá, mas não a ponto de sobrecarregar o sistema de forma importante. Quando a gravidez ultrapassa 22 semanas, médicos realizam a chamada antecipação do parto.
— Qualquer hospital público que tenha profissionais preparados poderá atender a mulher.
Até hoje, a Justiça autorizou cerca de 10 mil abortos em casos de gestações de fetos com anomalias incompatíveis com a vida — na maioria dos casos, por anencefalia.
— Nos casos de aborto tardio, os cuidados devem ser maiores, daí a necessidade do preparo dos médicos.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo, Arlindo Almeida, afirmou que planos de saúde também farão o atendimento.
— Vamos aguardar somente a publicação da decisão do STF.
Atualmente, as operadoras de saúde já autorizam a interrupção da gravidez nos casos previstos em lei. Também atendem mulheres que precisam fazer a antecipação do parto.
Veja quantos hospitais fazem o procedimento por Estado:
Acre - 02
Alagoas - 01
Amazonas - 03
Amapá - 01
Bahia - 01
Ceará - 09
Distrito Federal - 01
Espírito Santo - 01
Goiás - 01
Maranhão - 04
Minas Gerais - 05
Mato Grosso - 03
Mato Grosso do Sul - 01
Pará - 02
Paraíba - 01
Pernambuco - 05
Piauí - 02
Rio de Janeiro - 01
Rondônia - 02
Rio Grande do Sul - 04
Rio Grande do Norte - 01
Santa Catarina - 01
Sergipe - 01
São Paulo - 11
Tocantins - 01
(Com informações da Agência Estado)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Vaidade x Amamentação


Tentaremos esclarecer aqui que o ato de amamentar não tem nada a ver com a possível flacidez e outras deformidades dos seios.

Amamentação e vaidade são atitudes que levadas ao extremo podem não combinar. Ainda hoje podemos ver mulheres que não amamentam por medo de seus seios ficarem caídos ou “perderem” a cirurgia de aumento de seios que fizeram antes de engravidar.
As mulheres precisam buscar informações sobre o que faz os seios ficarem flácidos e, o mais importante, sobre os benefícios que a amamentação traz para quem amamenta – mamãe- e, principalmente, para quem é amamentado – bebê.
Vamos esclarecer. Primeiramente, a colocação de prótese de silicone não interfere na amamentação. A prótese é colocada abaixo da glândula mamária, não interferindo na produção e descida do leite e nem na pega correta do bebê.
A amamentação não deforma a prótese e nem deixa o seio torto. Como a prótese é colocada abaixo da glândula mamária, não tem como o bebê deformar ou “furar” a prótese com a boca.
Outra informação importante é que a amamentação não deixa o seio flácido e caído, independente de terem prótese ou não.
O fator essencial para que o seio da mulher se modifique é o genético (se sua mãe tem seios flácidos você também tem maior propensão de ter, independente da amamentação). Outro fator é o número de gestações (quanto mais filhos você tem, maior é o risco de seus seios ficarem mais flácidos, independente da amamentação), isso porque os seios crescem durante a gravidez e o “estica e volta” dos seios faz a pele não voltar como antes.
Os benefícios da amamentação para mamãe e bebê são enormes. Além de evitar alguns tipos de câncer, o vínculo entre mãe e filho é evidentemente maior. Já o bebê amamentado tem seu sistema imunológico melhor, ficando bem menos doente. O risco de ter alguma alergia é menor, assim como é menor também o risco de obesidade e de ter doenças cardiovasculares no futuro, entre outros motivos.
O triste é saber que um estudo da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (SACP) indicou que mulheres com implantes mamários são menos propensas a amamentar seus bebês. Isso porque acham que vai prejudicar o seio.
Amamentar e continuar bonita é possível. As mulheres apenas devem estar bem informadas e por isso é sempre bom expor ao médico dúvidas e medos para que mitos sejam derrubados, principalmente aqueles que podem prejudicar a saúde dos filhos. 
Bruno Rodrigues

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Alimentação saudável e exercícios previnem o câncer


Estima-se que neste ano cerca de 520 mil pessoas terão câncer no Brasil, sendo 257 mil em homens e 260 mil em mulheres, segundo dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer). Uma boa alimentação – que passa longe de embutidos, bolachas, sal entre outros – e exercícios físicos regulares ajudam a prevenir a doença, segundo especialistas.
A lista de alimentos considerados causadores da doença começa com os embutidos, como linguiça, salsicha, presunto, peito de peru. Segundo o nutricionista do Inca, Fábio Gomes, estes produtos contém conservantes que em contato com o sulco gástrico (produzido no estômago) são transformados em substâncias cancerígenas.
— O sal ou alimentos que possuam muito deste elemento, como o bacalhau, é prejudicial também. Ele provoca uma agressão no estômago que pode estimular as alterações nas células.Além de evitar estes alimentos, Gomes afirma que o modo em que se preparam as carnes pode ser prejudicial à saúde. O ideal é que o peixe, o frango, a carne vermelha sejam preparadas no forno ou cozidas na panela.
— Quando submetidas a uma temperatura altíssima [chapa, grelhada ou frita], aparecerá um composto cancerígeno, que provocam mutação das células. Vai fazer um peixe, recomendo fazer uma moqueca, por exemplo.
Nos hábitos alimentares cotidianos, o nutricionista ainda conta que o ideal é evitar também produtos com muita concentração de quantidade de energia, como biscoitos, lanches, sanduíches, e bebidas açucaradas, como refrigerantes, sucos, mates.
Abuse
Frutas, legumes, verduras e fibras são alimentos que ajudam a prevenir o câncer. Segundo Gomes, elas protegem as células de agressões que podem deixá-las doentes e desenvolver o câncer. Além disso, estes produtos possuem compostos que bloqueiam a chegada dos elementos cancerígena e, caso as células doentes se multipliquem, eles conseguem matar as defeituosas.
— O ideal é reduzir ao máximo ingerir alimentos pré-prontos e recorrer à alimentação mais fresca. Exercícios físicos ajudarão a prevenir ganho de peso e o equilíbrio hormonal, que evita o superestímulo de produção desenfreada de células.
Hábitos de vida
Apesar da evolução da medicina nos últimos anos, segundo a coordenadora de oncologia do Instituto do Câncer, Pilar Esteves Diz, a tendência é que a doença se torne a primeira causa de morte.
— Os tratamentos evoluíram muito, novas drogas etc. Mas é preciso que as pessoas mudem seus hábitos de vida. O câncer é uma doença de saúde pública.
Além de alimentação saudável, exames preventivos devem ser feitos periodicamente. De acordo com a médica, quanto antes a descoberta da doença, mais é possível de ser tratada e chegar à cura.

Fonte: R7

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Dicas para escolher o seguro do seu carro


CONFIRA UM MANUAL PARA NÃO SER PREJUDICADO NA HORA DE FAZER O SEGURO DE SEU CARRO
Por: Regina Terraz
Era uma vez uma mulher que comprou um carro e, só na hora de fazer o seguro, percebeu que tinha entrado numa enrascada. Nenhuma empresa queria segurar o veículo. O motivo? O automóvel praticamente pedia para ser roubado: era importado e havia saído de linha. Um chamariz duplo para os ladrões, por causa do comércio de peças ilegais – as mais caras e raras são mais procuradas.

A história exemplifica um dos erros mais comuns de quem faz seguro de carro: optar por um automóvel sem levar em conta se ele é aceito pelas seguradoras ou sem parar para analisar o preço do seguro do modelo escolhido. Veja esta simulação, por exemplo: uma mulher de 24 anos, moradora do bairro Santo Amaro, em São Paulo, quer comprar um carro popular zero quilômetro (os preços de seguro variam conforme o perfil do proprietário do veículo). Se ela optar por Uno Mille, pagará em torno de R$ 24.700 pelo carro e R$ 2.170 de seguro. Caso se decida por um Celta, irá desembolsar R$ 26.900 pelo veículo, mas gastará menos com o seguro, R$ 1.535. Por ser mais roubado, o Uno Mille tem taxa mais cara.Essas são apenas algumas das dicas para se dar bem nesse negócio. Há ainda pelo menos outras dez.
Dicas para escolher o seguro de carro
1. O que você tem que saber02. Seguradora conhecida
03.Visite várias seguradoras04. Preços diferentes
05. Indenização06. Em caso de acidente
07. Rastreador08. Mulher paga menos
09. Não minta10. Serviços adicionais
11. Bônus

terça-feira, 10 de abril de 2012

Seguro residencial: Vale a pena contratar?

O seguro residencial é uma ótima opção para quem quer garantir a preservação de seu patrimônio.

Já imaginou chegar em casa depois de um dia estressante no trabalho e no trânsito e encontrar sua casa cheia de fumaça? E depois de todo esse transtorno ainda ter verba para recuperar o imóvel, toda essa dor de cabeça pode ser uma ótima alternativa para esses acidentes que qualquer residencial corre o risco de sofrer.
De acordo com Carlos Kléber, da Porto Seguro. “O seguro deve cobrir danos causados por incêndio, por queda de raio e por explosão. Existem as garantias opcionais e, obviamente, cobra-se por elas.” afirma Carlos Kleber.  Nas coberturas opcionais é que entram os danos elétricos, impacto de veículos, subtração de bens e até responsabilidade civil familiar.
A cobertura opcional mais procurada é contra roubo, nesse caso a cobertura só vale quando há vestígios de arrombamento na residência.
Outra opção é os pacotes de serviços que oferecem serviços desde reparos elétricos e hidráulicos até limpeza de calhas e dedetização.
Fonte: Seguro-se